domingo, 30 de junho de 2019

Definitivamente nós somos um casal cheio de conexão. Nós somos um casal cheio de tesão um no outro. É quase sagrado. Os momentos em que compartilhamos a mesma cama, são sem dúvida nenhuma únicos. Eu me lembro com uma riqueza de detalhes infinitos o dia que eu a vi pela primeira vez. Aquela mulher caminhando com passos firmes pelos corredores da empresa tirou completamente qualquer possibilidade de concentração que eu tinha. Não sei dizer se nesse dia ela me ganhou e eu me perdi. Mas com certeza ela passou a ser motivo de vários pensamento desconcertantes que eu tinha. Eu poderia te dizer todas as coisas que aconteceram antes da gente se envolver, pra dar contexto nisso aqui. Mas eu não quero perder tempo tentando explicar o que não possui explicação. 
Ela se encaixa perfeitamente em mim. Eu me apodero do corpo dela quando estamos juntos, e logo ela é tão minha que não consegue nem se esforçando muito ser dela de novo. 
Não é possessividade, é entrega. Ela se entrega pra mim de uma maneira tão simples e tão real que eu não consigo dizer não a toda essa entrega que ela trás pra mim. 
Agora vem a parte real, nós somos um casal, que não é um casal. Não colocamos rótulos na nossa relação cheia de complexidade, porque por si só já é complexo demais. 
A única coisa que eu posso explicar, e essa parte eu realmente sei explicar é o tanto que o cheiro dela é inebriante. Aquele cheiro me domina. 
Agora mesmo, o cheiro dela tá aqui me confundindo todo, ela acabou de entrar no quarto, a filha da puta tá nua, acabou de tomar banho, o cabelo tá enrolado num coque alto, e as gotas estão escorrendo e ela não se incomoda. 
A desgramada deixou a toalha cair e tá procurando uma calcinha com todas as portas do guarda roupa abertas. Eu não sei se ela tem noção, mas o fato é que eu estou seguindo as gotas de água que caem descendo pela nuca dela, e vão descendo pelas costas dela, e invadindo aquela bunda. Porra de bunda gostosa é essa. 
Eu não sei me conter, meu pau já está duro e latejando, eu não sei olhar essa mulher e não imaginar todo tipo de putaria com ela. Ela tá olhando pra mim, vestindo a calcinha e olhando pra mim. Ela sorri. E esse sorriso dela me desmonta. Porque ela sabe bem, que quando sorri, de calcinha, só pra mim é um sinal claro do que ela quer. 
Como já disse, é uma questão de conexão. Eu simplesmente sei, e ela simplesmente sabe. Subiu na cama com a cara de devassa que ela sabe que eu amo, e que é dela. Ela não se esforça pra ser safada, ela só é. 
Me acariciando por cima da calça ela sabe bem que estou solto, duro igual pedra e pronto pra foder ela em qualquer posição. Mas ela me conhece. E sabe que meu esquema é outro. Como se adivinhasse todos os meus pensamentos, ela subiu em cima de mim e empinou aquela bunda pra mim. Rebolando com uma habilidade toda dela, meu pau estava quase saltando pra fora, e eu senti o quão quente aquela calcinha já estava. 
Pressa? Nenhuma. A melhor tortura que uma mulher pode fazer sem dúvida nenhuma
 é fazer você se sentir um rei, pra então depois mostrar quem é que manda de verdade. Segurei firme sua cintura, e dei uns beijinhos nas suas costas, ela gosta disso, se arrepia inteira. Arqueando o corpo pra trás, eu peguei naqueles peitos enormes, macios, e quentes. A temperatura do corpo dela sobre bruscamente quando está excitada. Eu não reclamo. Quanto mais febre melhor. Ela quer colocar a mão dentro da calcinha e se tocar. Mas se eu não vou brincar agora meu amor, você também não vai. Tirei suas mãos e coloquei pra trás, sem apertar, sem forçar, apenas segurando pra ela saber que não era o momento ainda. Quero fazer ela suar muito antes de sentir cada pedacinho daquela buceta quente. Ela virou de frente devagar me encarando, me encarando com aqueles olhos lindos que ela tem. Eu quase perdi a pose e deixei ela me dominar, mas naquele momento eu queria me molhar juntinho com ela. 
Ela se curvando sobre mim e colocando a calcinha de lado foi a cena mais linda que eu já vi na vida, seu movimento foi rápido e eu só tive tempo de colocar as mãos naquela bunda e afundar a língua na buceta mais gostosa que eu já chupei na vida. Ela sentava, rebolava, e me fazia ficar com a barba cheia de mel. Eu entrava cada vez mais fundo, e fui deixando cada vez mais pronta pra mim. Ela acariciando meu pau ainda dentro da calça, resolveu libertar ele e apenas ficar num movimento torturante de vai e vem. Eu gemia com a boca na buceta dela, sentindo meu pau contrair naquelas mãos. Se meu pau falasse certamente diria: me chupa logo caralho. 
Mas ela não chupou, cravou as unhas nas minhas coxas a medida que meus movimentos aceleravam na sua buceta, ela ia gozar, eu conseguia sentir, ela se contraia, tremia, se erguia, sentada, rebolada frenética em minha boca. Num movimento um pouco mais rápido eu senti sua boca descendo no meu pau, quente, macia, babada,  e disposta... completamente disposta a deixar bem molhado pra entrar naquele paraíso que ela tinha no meio das pernas. Ela sentou, gemeu, eu entrei nela e gemi, gemi alto, gemi o nome dela, senti o paraíso quente contraindo meu pau, ela aprendeu a apertar ele no meio da sentada, e eu já não respondia por mim. Por mais que eu conheça essa mulher dos pés a cabeça, sempre que ela resolver que vai me enlouquecer, ela certamente vai. 
Cada rebolada que ela dava eu chegava mais perto do céu, fui pousando a mão na cabeça dela procurando apoio pra puxar aquele cabelo. Puxei e ela soltou gemido infantil que quando me tirou o chão naquela hora, que voz manhosa é essa mulher, quer me matar? 
Eu sabia que o gozo dela estava perto, a sentada estava mais intensa e eu juro que sou capaz de identificar que até o cheiro dela muda, puxei o cabelo dela com força, me coloquei quase sentado e fui abraçando aquele corpo todo meu, ela gemeu tão maravilhada, e com tanto tesão que agora quem estava perto da porta do céu era eu. Eu sentia quase arder, numa agonia tão grande e tão intensa que eu já não respondia por mim nas minhas palavras. Apertei os peitos com tanta força que o grito que ela deu foi quase de dor, enterrei meu pau tão fundo que senti a contração involuntária que ela deu, tão molhada e tão quente, explodindo num gozo longo e ritmado juntinho comigo. 
Não é possível que uma mulher dessas exista e me faça tão feliz. Não é possível que essa buceta quente desse jeito adore tanto meu pau. Alisei aquela bunda, dei um sussurro no ouvido dela, e ela só me disse que sim. Ela queria mais de mim, e eu necessitava dela. Fui saindo de dentro dela me recompondo e olhando a loucura que tinha feito, ela só estava saindo do banho e eu queria devorar ela, me virei pra sentar na beirada da cama e terminar de tirar minha calça. Quando olhei pra trás ela ainda sorria, dessa vez de quatro, com a bunda empinada quase no teto, esperando pra ser minha de novo. Eu não sei explicar o tamanho da conexão que eu tenho com essa mulher, mas na mesma hora meu pau responde de um jeito único, duro e olhando pra ela. Eu me lembro do primeiro encontro e todos os detalhes de todos os outros encontros, mas o melhor momento sempre vai ser, aqui e agora. 

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